terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

mémoires d'une triste fin

Então ele disse sem a fitar no olhos:


“- O amor não é tudo, não vivemos só de amor!”

Nesse instante ela sentiu uma dor infinita, um aperto inexplicável no peito, o que ela mais gostaria naquele momento era acordar daquele pesadelo e por mais que tentasse não acordava, queria saber como controlar suas lagrimas impedindo-as de cair, mas de certo não conseguira, pois brotavam de seus olhos com tamanha veemência que de nada valeria o esforço.

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